ADORAÇÃO

Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito.

João 15:7 (Bíblia)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Uns confiam em carros, outros em cavalos...



“Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, Senhor; ouça-nos o Rei, quando clamarmos”. Sl 20.7-9
Poucas palavras para um significado tão profundo e transformador…
Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus.
Uns confiam em carros em outros em cavalos….
Quantos ao nosso redor depositam sua confiança nas coisas deste mundo!
Quantos acreditam que o SEU trabalho, as SUAS economias, SUA influência, SEUS amigos, SUA família são a garantia que precisam para manter-se bem na vida ou para um futuro seguro…
Quantas vezes NÓS não depositamos nossa confiança em alguém ou alguma coisa…
A faculdade, o cargo, o amigo influente, o pastor, as posses, o namorado ou marido, os filhos…
E a vida passa, as coisas acontecem e percebemos que NADA DISSO, NADA DISSO é segurança para nós…
Por mais que amemos não garantimos o amor do outro, por mais posses que tenhamos, não garantimos uma situação financeira inabalável, por mais amigos influentes que conquistemos, não garantimos um futuro de influencias…
Como no salmo, nossa confiança precisa estar no nome do Senhor. Ricos ou pobres, influentes ou desconhecidos, sozinhos ou cercados de amigos, o que nos garante um futuro paz e bênçãos é fazer menção do nome do Senhor…
Há quanto tempo não saem de seus lábios palavras que mencionam o nome do Senhor com alegria e confiança?
OU melhor… A quanto tempo os seus problemas, dificuldades ou decepções tem impedido que você mencione o nome do Senhor?
Uns confiam em carros, outros em cavalos, mas nós podemos e devemos mencionar o nome DAQUELE que cuida e zela por nós…
No versículo 8, o salmista diz: Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé.
O que ele queria dizer com isso?
Neste verso ele mostrava o que as pressões da vida podem fazer com aquele que não menciona o nome do Senhor: encurvam-se e caem…
Encurvam-se!
O peso é tão grande…
As decepções, fracassos, tristezas empurram seu semblante para baixo, seus ombros estão cansados, suas pernas trêmulas, o caminho árduo…
Encurvam-se e caem!
Os sonhos já não existem ou parecem loucura, a vitória distante…
Não agüentam a pressão e caem acreditando que não há mais jeito…
Quantas vezes não passamos por situações parecidas?
Quantas vezes não nos abandonamos nos problemas da vida, encurvamos e caímos?
Mas eu quero te dizer uma coisa…
Você pode até cair, mas se você fizer menção do nome do Senhor, você se levantará e se manterá de pé!
Podemos até encurvar e cair, mas a menção do nome do Senhor nos fortalece, nos cura, nos liberta e restaura e nos coloca de pé!
Ei!
Seja qual for a sua situação a menção do nome do Senhor te colocará de pé!
Lembre-se de Mateus 11, 28-30: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
Ei!
Chegou a hora de tirar o fardo dos ombros, levantar e andar com o Senhor!
Onde está a sua confiança? Em carros e cavalos? Em poder, riquezas, glórias, no homem?
Hoje o Senhor manda te dizer: mude o seu foco!
Faça menção do nome do Senhor e Ele te levantará e te porá de pé.
Creia, persevere, entregue verdadeiramente seus fardos a Jesus e Ele te dará a vitória.

Tudo o que Deus faz é bom!

Tudo o que Deus faz é bom!

Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus.

Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade.
Em todas situações dizia:
- Meu Rei, não desanime, porque Deus é bom!
Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com o seu súdito e uma fera da floresta atacou o Rei.
O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.
O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este:
- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado e não teria perdido o meu dedo.
O servo respondeu:
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom e que, mesmo assim, perder um dedo é para o seu bem!
O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que viviam na selva.
Estes índios eram temidos por todos, pois se sabia que faziam sacrifícios humanos para seus deuses.
Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício.
Quando já estava tudo pronto e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso: - Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo! E o Rei foi posto em liberdade.
Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse à sua presença.
Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe: - Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande duvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu!?
O servo sorriu e disse: - Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum! Portanto, lembre-se sempre: Tudo o que Deus faz é bom!


domingo, 25 de julho de 2010

DEUS É BOM

VERDADEIRAMENTE bom é Deus para com Israel,

para com os limpos de coração”.

(Salmos 73: 1)


“O SENHOR é bom para todos, e as suas misericórdias são

sobre todas as suas obras”.

(Salmos 145: 9)


Nestas ultimas semanas tenho tido a oportunidade de ser agraciado por Deus,

Tenho certeza que Deus está no controle, e é vontade Dele que eu esteja lá.

Não estou escrevendo para me engrandecer. Mas para declarar que Deus é bom. Deus trabalha da maneira que ele quer, Ele abençoa quem Ele quer, onde Ele quer, na hora que Ele quer!

Não considero isso como uma vitória pessoal, mas continuo a dizer que Deus é bom, porque há momentos em nossa vida, em que deixamos de acreditar em nós mesmos, mas Deus sempre confia, ajuda, fortalece, dá ânimo, encoraja, nos coloca de pé e ainda nos toma pela mão e caminha ao nosso lado.

Talvez alguém que esteja lendo este artigo agora esteja passando por um momento critico, seja na sua vida pessoal ou ministerial, mas uma coisa é certa, se foi Deus quem te chamou Ele vai aperfeiçoar a obra que Ele começou, não desista, não importa o tamanho da sua luta, mas se você tem o caração limpo e desejoso da obra do Senhor, com humildade, não busca interesses próprios, pode ter certeza que o Senhor vai te ajudar, não te exaltar, por que, de certa forma o nome de Deus é que tem que aparecer, então nem precisamos ser exaltados, só quero fazer a vontade Dele e viver uma vida de comunhão!

Acredito na palavra de Deus e em suas promessas, mas não vivo em função das promessas, nem em função daquilo que Deus pode me dar, porque Ele pode me dar tudo…mas vivo em função do amor Dele por mim, da graça, vivo pela gratidão Dele ter me tirado do lodo do pecado, da perdição, de uma vida que estava fadada a viver uma eternidade de sofrimento e pelo seu sangue fui liberto de tudo isso e ainda vou viver uma eternidade de gozo ao lado do Senhor!!!

O que Deus está fazendo comigo, Ele já fez com muitos outros e pode fazer com você também, pois Deus não tem queridinhos ou queridinhas, Ele tem filhos e filhas, os quais ele ama de igual modo e que se estiverem dispostos a ser usado, Ele o fará…

Basta somente crer, e se colocar a disposição, para viver um evangelho pleno em amor e justiça, tendo a palavra de Deus como arma, e a salvação como alvo, isso é o Reino de Deus!!!

Graça e Paz!

Pr. Eduardo Felicio

Igreja Batista Rocha Viva

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A Plenitude do Espírito

Tema: A Plenitude do Espírito

Texto: Efésios 5:18-21

“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus”.

Introdução:

O Espírito Santo foi uma promessa de Jesus, quando Ele não estivesse presente fisicamente, enviaria um outro Consolador. (Jo. 14:16); (Jo 14:26); (Jo 16:7);

Quando aceitamos a Cristo como nosso Salvador, automaticamente recebemos o Espírito Santo de Deus em nossas vidas. Precisamos entender que já temos este Espírito Santo (grego-. Parakletos - Consolador), no momento que dizemos sim a Jesus (Efésios 1:13-14); (IJo 4:13); (I Co 6:19).

Portanto, receber o Espírito Santo, é ter uma experiência cristã universal, por ser uma experiência cristã inicial.

O objetivo de Deus é que todas as pessoas recebam as bênçãos da nova aliança, como o perdão dos pecados, e o dom do Espírito e depois elas devam continuar sendo cheias do Espírito, manifestando esta plenitude com santidade de vida e ousadia de testemunho.

Proposição: Todo cristão deve ser cheio do Espírito Santo

  1. O que é o enchimento do Espírito

Ao contrário de quando recebemos o Espírito Santo, na conversão, o enchimento do Espírito é uma obra constante que acontece durante a vida cristã (At.2:4; 4:8, 31).

O enchimento é um processo contínuo. Lemos na Bíblia: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5:18). Ao contrário do recebimento no ato da conversão, a plenitude do Espírito pode ser experimentada várias vezes (compare At 2:4 com At 4:31). Podemos ficar cheios do Espírito e por causa de pecado, rebeldia etc. podemos perder a plenitude do Espírito Santo. Se a única condição para receber o Espírito Santo é crer em Jesus e o receber como o nosso Salvador, para sermos cheios do Espírito precisamos nos esforçar para ir nos santificando para que assim Ele vá ocupando nosso ser até que experimentemos sua plenitude na nossa vida.

  1. Quais são as evidências de uma pessoa cheia do Espírito?
  1. Desejo da busca da presença de Deus, através da:
    • Oração (At. 4:31); (Ef. 6:18); (At. 1:14)
    • Meditação na Palavra (I Pe. 2:2); (Cl. 3:16); (Ef. 5:26);
  2. Inconformismo com a situação do mundo (Rm. 12:2);
  3. Poder na pregação do evangelho (At.1:8; 2:41; I Co.2:4,5);
  4. Coragem e ousadia para anunciar a Palavra (At. 2:38); (At. 4:8); (At. 4:31); Como ser cheio do Espírito Santo?

1. Ir até a fonte e beber da água.

(Jo. 7:37-39) “quem tem sede, vem a mim e beba”.

A primeira passagem enfatiza que, para continuarmos sendo cheios com o Espírito Santo, precisamos continuar indo ao Senhor Jesus. Isto quer dizer que não devemos ir a Jesus somente uma vez, em arrependimento e fé , mas também depois disto continuar vindo e bebendo, porque continuamos a ter sede.

Fazemos isto em sentido físico: sempre que estamos com sede, bebemos. Precisamos aprender a fazê-lo espiritualmente, também, orando ao Senhor, meditando e estudando sua Palavra.

Comunhão uns com os outros;

(Ef. 5-19) “Falando entre vós com salmos, hinos e cânticos espirituais”.

Outro sinal da plenitude é a comunhão. Mais ainda, é comunhão espiritual, porque falamos uns aos outros não com tagarelice mundana, mas "com salmos, ... hinos e cânticos espirituais".

O Espírito Santo adora glorificar o Senhor Jesus, manifestando-o ao seu povo de uma maneira em que eles se regozijem em cantar louvores a Ele.

Paulo ainda nos exorta que devamos continuar buscando a palavra de Cristo, ensinando e admoestando uns aos outros. (Cl. 3:16);

Submissão;

(Ef. 5:21) “Sujeitando-se uns aos outros, no temor de Cristo”.

O apóstolo continua (Ef. 5:22-33; 6:1-9) mostrando que a submissão é a obrigação específica de uma esposa diante de seu marido, de filhos diante de seus pais e de empregados diante de seus empregadores, mas ele começa dizendo que ela é a obrigação geral de todos os cristãos uns diante dos outros (o que inclui maridos, pais e empregadores). A submissão humilde é uma parte tão importante do comportamento cristão que o verbo aparece trinta e duas vezes no Novo Testamento. A marca registrada no cristão cheio do Espírito não é a auto-afirmação, mas a auto-submissão.

Conclusão:

Assim, os resultados venturosos da plenitude do Espírito, estão aqui expostos. As duas principais áreas em que esta plenitude se manifesta são culto e comunhão. Se estamos cheios do Espírito, estaremos louvando a Cristo e agradecendo a nosso Pai, e estaremos falando, cantando, salmodiando e submetendo-nos uns aos outros. O Espírito Santo nos coloca em um relacionamento correto com Deus e as pessoas. Devemos procurar a principal evidência da plenitude do Espírito Santo nestas qualidades e atividades espirituais, e não em fenômenos sobrenaturais. Esta é a ênfase do apóstolo quando ele trata deste assunto em suas cartas aos Efésios e Coríntios, bem como quando ele especifica o "fruto do Espírito" em sua carta aos Gálatas.

A experiência da plenitude do Espírito pode acontecer em ocasiões especiais, e repetir, como aconteceu no dia de Pentecostes (Atos 2.4) e quando a Igreja orou unida num momento de provações pelas perseguições (Atos 4.31). Mas a grande lição que deixamos com todos é que podemos viver continuamente cheios do Espírito Santo quando o louvor, a gratidão e a submissão mútua são atitudes vividas no relacionamento com os irmãos em Cristo nos cultos e nas células, no relacionamento entre maridos e esposas, no relacionamento entre pais e filhos e nos relacionamentos de trabalho. Quando isto acontece, o reino de Deus torna-se realidade visível e concreta em nossa sociedade.

Que o Senhor nos ajude a sermos cada dia mais cheios da plenitude dele.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

SEM LENHA, O FOGO SE APAGA

Seis homens ficaram presos numa caverna gelada por causa de uma avalanche de neve. O socorro só viria ao amanhecer.

Cada um deles trazia um pouco de lenha, mas, quando a equipe de resgate chegou a fogueira estava apagada e eles, mortos, congelados, cada qual abraçado ao seu feixe de lenha.

Os soldados não entenderam o que se passou naquela caverna, mas, se eles pudessem voltar no tempo e ler o pensamento daquelas pessoas, talvez ficassem mais uma vez surpresos com a raça humana:

O preconceituoso pensava: Jamais darei minha lenha para aquecer essa gente esquisita!

O rico avarento pensava: Vou ser o último a queimar minha lenha. Quem sabe, até posso vendê-la para esses otários. Vai valer uma boa grana. É a lei da oferta e procura.

O forte pensava: Não vou dar a minha lenha para aquecer esses fracotes. Eles que façam ginástica até o amanhecer, se quiserem se manter aquecidos.

O fraco pensava: É bem provável que eu precise desta lenha para me defender.

O sabe-tudo pensava: Esta nevasca vai durar vários dias. Vou guardar minha lenha por enquanto.

O alienado: ... (não pensava nada, especificamente).

Por fim, um dos soldados desabafou: - Acho que não foi o frio de fora que os matou; acho que foi o frio de dentro. O frio do coração. O frio da alma.

"Não deixe que o frio deste mundo mate você. Abra o seu coração e seja o primeiro a ceder a seu feixe de lenha, para manter a fogueira acesa".

Sem lenha, o fogo se apaga.

Provérbios 26.20

sábado, 10 de julho de 2010

As duas portas e os dois caminhos

As duas portas e os dois caminhos

Texto: Mt. 7:13-14

Introdução: Ensino de Jesus sobre os que andam pelo caminho que favorecem a si mesmos, o caminho da comodidade e os poucos que aceitam a verdade em busca de segurança eterna, sem se importar com o preço.

Não há três caminhos, ou três tipos de pessoas, a Bíblia só reconhece dois caminhos e dois tipos de pessoas (com Cristo e sem Cristo, céu e inferno)

1) Duas Portas: Dt. 30: 15; I Rs. 18: 21; II Ped. 2: 2 15.

“Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal”. Dt. 30:15

Larga: Alude ao modo de viver descuidado e pecaminoso do ímpio – é mais fácil ser vingativo e avarento, aproveitando-se dos outros para enriquecer-se, do que andar pela regra de ouro (Mt. 7:12), este é o caminho que conduz ao inferno – o nome da porta é EGOÍSMO.

Estreita: Larga o suficiente para entrar uma pessoa de cada vez – Mostra a dificuldade do primeiro passo correto para Deus – A pessoa tem vencer todas as inclinações naturais (Luc. 13: 24), o nome desta porta é JESUS. A porta estreita exige obediência rigorosa à regra de ouro.
“Portanto tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lo também vós, porque esta é a lei e os profetas” Mat. 7:12.

2) Dois Caminhos: Os caminhos são a seqüência das portas, e entrar pelas portas é uma questão de consciência, liberdade e escolha, - A vida passa a ser moldada pela escolha – Não é o destino que determina o nosso futuro, e sim a nossa escolha.

Caminho largo – porta larga: Comodidade e o conforto do mundo – Bastante espaço para o pecador e seus pecados. Tem uma aparência florida.

Caminho estreito – porta estreita: Não oferece espaço suficiente para passarmos com todo nosso volume de imoralidades. Ele é estreito, mas à medida que começamos a trilhar este caminho, ele se alarga, expande, dilata-se, adquire paisagens e glória – Cristo é o caminho (Jo. 14: 6).

3) Dois tipos de companhia: Muitos viajantes na estrada larga e poucos peregrinos na estreita.
Valores do caminho estreito – Arrependimento e fé.
Valores do caminho largo - Egoísmo e todas as suas manifestações.

4) Dois destinos: Caminho espaçoso leva a destruição.
- Destruição: Desperdício, perda de tudo que é valioso para a existência. Campbell Morgan diz que destruição significa: Limitação apertada, confinamento, prisão até que tudo seja destruído por meio de tensão esmagadora.

O caminho estreito leva a uma vida sem pecados e sem dor, e vida eterna com Cristo.

Conclusão: O Pai nos dá duas opções, como está escrito em Dt. 30:19. E nos aconselha a escolher o caminho da vida.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Instituição Social Prática Designada por Deus

Instituição Social Prática Designada por Deus

O casamento não é um objeto a ser aceito ou uma idéia a ser admirada, é uma instituição social prática designada por Deus para satisfazer certas necessidades humanas criadas. É uma provisão de Deus, dada para abençoar e satisfazer as necessidades de suas criaturas. Nossa capacidade de alterar nossas circunstâncias é muito limitada, mas temos absoluto domínio sobre nossas atitudes. Podemos não ser capaz de mudar nosso ambiente, mas podemos certamente mudar nossos valores.

O problema do casamento em nossos tempos é um problema de pecado. Isso pode soar como simplista, mas o casamento é uma relação humana, e não há nada que possa devastar uma relação humana como o pecado. No coração do pecado está a preocupação consigo mesmo, e no coração de cada relação humana cálida, amorosa e profunda está a preocupação pelo outro. O casamento, como todos os laços sociais, não pode florescer enquanto os participantes não encontrarem um amor mais alto do que aquele que eles usualmente aspiram. O que os parceiros de casamento necessitam de modo a amar um ao outro é amar a Deus. E, se temos de amar a Deus verdadeiramente, teremos que nos arrepender de uma porção de rebelião, orgulho e egoísmo (Lucas 15:18). E como podemos amar a Deus se não amamos como ele ama, graciosamente, pacientemente, sempre preocupado com o que o amado necessita antes que com o que ele merece? Este tipo de amor não é um sentimento do coração, que vem espontâneo e não buscado, mas uma resolução moral pela qual uma pessoa determina fazer o bem a outros não importa o que eles mereçam ou como se comportam conosco.

O maior manual de casamento que jamais existiu é a Bíblia, não porque ela trate exclusivamente desse assunto, mas porque ela fala às necessidades dos homens pecadores e às perversas atitudes que têm destruído nossa relação com Deus e poluído nossas relações com outros, incluindo, mais tragicamente, nossos próprios parceiros no casamento. Se quisermos aproximarmo-nos de nossos esposos e esposas, então aproximemo-nos de Deus.

O maior manual de casamento que jamais existiu é a Bíblia, não porque ela trate exclusivamente desse assunto, mas porque ela fala às necessidades dos homens pecadores e às perversas atitudes que têm destruído nossa relação com Deus e poluído nossas relações com outros, incluindo, mais tragicamente, nossos próprios parceiros no casamento. Se quisermos aproximarmo-nos de nossos esposos e esposas, então aproximemo-nos de Deus.

Os casamentos estão fracassando porque os indivíduos que estão neles estão fracassando em ser como Cristo em atitude, e que quando essas atitudes são mudadas, há muita razão para acreditar que podemos construir uma relação segura, amorosa, e maravilhosamente compensadora em nossos casamentos.

Mas, objeta-se, meu companheiro e eu perdemos toda a afeição e desejo de um pelo outro. Como se pode reacender um casamento que está morto? O amor dedicado tem o poder de fazer amigos de inimigos e amantes de estranhos (Gênesis 24:64-67). Mas, diz outro, eu sou o único que se preocupa; como pode uma pessoa reconstruir uma relação destroçada? É estranho que cristãos façam tal pergunta. Nós certamente não nos preocupamos quando Jesus continuou pacientemente amando-nos, entregando sua própria vida por amor de nós. O Senhor, obviamente, não teve sucesso com todos, mas ele teve sucesso conosco; talvez ele possa ter sucesso com nossos companheiros (conselheiros de casamento dizem que sim). Como saberemos a menos que tentemos?

O casamento dará certo maravilhosamente quando decidirmos ser o tipo de pessoa que Deus quer que sejamos. Então poderemos ter tudo isto, e o céu também.